Consultor financeiro alerta para o custo do veículo, mesmo que parado.
Conciliar transporte coletivo e táxi pode ser mais vantajoso.
Nos casos de carros já quitados, além dos impostos que incluem ainda taxa de licenciamento e o Seguro Obrigatório (DPVAT), há os gastos com combustível, estacionamento e manutenção preventiva. Sem contar os custos imprevisíveis, como multas, problemas mecânicos e colisões. “Os proprietários esquecem que também perdem dinheiro com a depreciação anual do veículo e deixam da ganhar cerca de 9% do valor do automóvel, que é a média anual de rendimento de um investimento conservador”, afirma Lignos.
Em uma simulação feita por Lignos para o G1, um carro de entrada zero quilômetro tem um gasto de cerca de R$ 10 mil por ano, mesmo parado. Rodando, o custo sobe para uma média de R$ 12 mil. E quanto maior o valor do veículo, maior a perda. Para automóveis na faixa de R$ 60 mil, o gasto médio é de R$ 26 mil, em circulação, e de R$ 23, sem contabilizar os custos com estacionamento e combustível.
Conciliar transporte coletivo e táxi pode ser mais vantajoso.
Em casos de pouco uso ou dois carros, vale a pensar no transporte público para economizar
Na hora de comprar um veículo os proprietários não costumam colocar na ponta do lápis os gastos mensais e anuais com o carro. Mais difícil ainda é comparar os valores para saber se realmente vale a pena ter um automóvel ao invés de optar pelo uso do transporte público e táxi. Mesmo parado, o veículo tem um custo elevado. “Em alguns casos, somente o gasto com seguro e IPVA superam o valor pago com viagens de ônibus, metrô e algumas de táxi durante o ano”, afirma o consultor financeiro Alexandre Lignos, da IGF Gerenciamento Financeiro.Nos casos de carros já quitados, além dos impostos que incluem ainda taxa de licenciamento e o Seguro Obrigatório (DPVAT), há os gastos com combustível, estacionamento e manutenção preventiva. Sem contar os custos imprevisíveis, como multas, problemas mecânicos e colisões. “Os proprietários esquecem que também perdem dinheiro com a depreciação anual do veículo e deixam da ganhar cerca de 9% do valor do automóvel, que é a média anual de rendimento de um investimento conservador”, afirma Lignos.
Em uma simulação feita por Lignos para o G1, um carro de entrada zero quilômetro tem um gasto de cerca de R$ 10 mil por ano, mesmo parado. Rodando, o custo sobe para uma média de R$ 12 mil. E quanto maior o valor do veículo, maior a perda. Para automóveis na faixa de R$ 60 mil, o gasto médio é de R$ 26 mil, em circulação, e de R$ 23, sem contabilizar os custos com estacionamento e combustível.
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